quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cultivando o amor



CULTIVANDO O AMOR.
(1 Coríntios 13.4-7)

O amor pode ser comparado a uma árvore. No princípio é apenas uma semente. Depois germina, nasce, cresce, floresce, frutifica. Mas em todas essas fases a planta necessita de cuidados especiais. Se não receber os cuidados necessários, o seu desenvolvimento fica prejudicado.

Pois assim também é o amor. Do primeiro encontro ao último adeus, ele necessita de cuidados especiais. Se não receber o cuidado necessário, pode até morrer.

Os namorados /cônjuges devem cultivar o amor porque um namoro/casamento sem amor é como uma noite sem luar. Falta-lhe romantismo, luz e brilho.

E o pior é que as trevas da falta de amor podem levar os cônjuges a caminhos que eles jamais devem trilhar. O ser humano sente uma inata necessidade de amar. E quando não encontra o amor dentro de casa, costuma buscá-lo lá fora. E lá fora não existe amor, existe paixão - que atrai, seduz, ilude e, por fim, machuca. O amor só pode viver à sombra da comunhão. E fora do casamento não há comunhão - há comprometimento.

“Não existe casamento tão ruim que não possa ser  consertado. Não existe casamento tão bom que não possa ser melhorado”. (Adão Carlos do Nascimento)

No amor de Cristo.

Carlos Roberto Mendes Soares
Pastor.

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